segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Garrincha, Bill Gates, Amy Winehouse

 Os dribles do Garrincha, o primeiro milhão do Bill Gates e o último gole de Amy Winehouse. Será que existe algo de comum entre esses fatos? Não, nenhum, senão o de serem acontecimentos consumados.

A genialidade do Mané Garrincha muitos viram, e qualquer garoto hoje fica de boca aberta quando vê na internet. O milhão número um do criador da Microsoft, a receita federal americana informou e a mídia repercutiu. Já o trago derradeiro da Amy ninguém viu, mas certamente não há quem duvide.

O que tudo isso tem  a dizer sobre imóveis?  Absolutamente nada, a não ser que na grande aldeia global dos corretores de imóveis, muitos enfileiram um negócio atrás do outro, como Garrincha fazia      com seus marcadores. Uns poucos conseguem guardar seu primeiro milhão, como Bill Gates fez. E, infelizmente, um bom número não suporta a pressão e sucumbe, partindo para outros fazeres, como Amy, que foi deste para o andar de cima.

São exemplos que servem apenas para ilustrar pelo contraste, porque entre nós não contamos com gente tão famosa assim. Mas certamente as analogias valem para reconhecermos que no nosso amplo e diverso mundo da intermediação imobiliária temos alguns gênios e muitos talentos com muitas habilidades. E que os segredos da profissão podem estar resumidos numas poucas palavras: ter a ousadia da iniciativa, guardar sempre algum e aguentar o tranco.

Pensando bem, existe algo em comum entre os três protagonistas. Eles fizeram a vida encantando multidões: torcedores, internautas, fãs.

Um fez os pequenos espaços parecerem grandes. O outro encurtou as distância de tal modo que fez do longe e do perto conceitos profundamente subjetivos. E talvez sem saber, a outra personificou com sua música  as incertezas e angústias desse início de Século 21.

Num mundo como o de hoje, assolado por riscos tão inesperados como os dribles do anjo das pernas tortas, rápidos como a internet e assustadores como a melancolia de Amy, o investimento em imóveis permanece como um porto seguro.


Luiz Roberto Fontoura
(Atuante Curitiba)




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Fonte: http://blogatuante.blogspot.com

                                                                                                                                                                      

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